Guy Debord
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ESPETÁCULO, COMUNICAÇÃO E COMUNISMO EM GUY DEBORD
João Emiliano Fortaleza de Aquino
Professor de Filosofia da Universidade Estadual do Ceará (UECE) e da Universidade de Fortaleza (Unifor). O presente artigo baseia-se na tese de doutoramento Reificação e linguagem em André Breton e Guy Debord (PUC/SP, 2005). Artigo recebido em agosto de 2006 e aprovado em setembro de 2006.
Resumo: O presente trabalho se orienta pela hipótese de que a refl exão sobre a linguagem e a crítica do fetichismo mercantil, de Guy Debord, são aspectos inseparáveis de um único e mesmo ponto de partida da crítica da “sociedade do espetáculo”, centrado na crítica da linguagem e da forma mercadoria. Debord se posiciona por uma transição, no que diz respeito ao horizonte da refl exão estética e social sobre a linguagem, do conceito de expressão ao de comunicação ou diálogo. Ele busca recolher e manter, ultrapassando-a, a natureza crítica da expressão não-comunicativa (e, por isso, refratária à “pseudocomunicação” da sociedade burguesa), tal como concebida e experienciada pela arte moderna e as vanguardas do início do século XX, formulando a perspectiva crítica social da comunicação direta.
Palavras-chave:Reifi cação; Linguagem; Expressão; Comunicação
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Professor de Filosofia da Universidade Estadual do Ceará (UECE) e da Universidade de Fortaleza (Unifor). O presente artigo baseia-se na tese de doutoramento Reificação e linguagem em André Breton e Guy Debord (PUC/SP, 2005). Artigo recebido em agosto de 2006 e aprovado em setembro de 2006.
Resumo: O presente trabalho se orienta pela hipótese de que a refl exão sobre a linguagem e a crítica do fetichismo mercantil, de Guy Debord, são aspectos inseparáveis de um único e mesmo ponto de partida da crítica da “sociedade do espetáculo”, centrado na crítica da linguagem e da forma mercadoria. Debord se posiciona por uma transição, no que diz respeito ao horizonte da refl exão estética e social sobre a linguagem, do conceito de expressão ao de comunicação ou diálogo. Ele busca recolher e manter, ultrapassando-a, a natureza crítica da expressão não-comunicativa (e, por isso, refratária à “pseudocomunicação” da sociedade burguesa), tal como concebida e experienciada pela arte moderna e as vanguardas do início do século XX, formulando a perspectiva crítica social da comunicação direta.
Palavras-chave:Reifi cação; Linguagem; Expressão; Comunicação
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A FORMAÇÃO NA SOCIEDADE DO ESPETÁCULO: GÊNESE E ATUALIDADE DO CONCEITO
MARIA LUIZA BELLONI
Doutora em Ciências da Educação pela Universidade Paris V, com pós-doutorado em Comunicação Política no CNRS (França) e em Educação a Distância pela Universidade Aberta de Portugal, é professora do Programa de Pós-Graduação em Educação do Centro de Educação da Universidade Federal de Santa Catarina, onde coordena o grupo de pesquisa Comunic e o Laboratório de Novas Tecnologias. Últimas publicações: O que é mídia-educação (Autores Associados, 2001); A formação na sociedade do espetáculo (coletânea organizada pela autora, Loyola, 2002) e Ensaio sobre a educação a distância no Brasil (Revista Educação e Sociedade, Cedes/Unicamp, nº 78, abril de 2002, p. 117-142).
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Doutora em Ciências da Educação pela Universidade Paris V, com pós-doutorado em Comunicação Política no CNRS (França) e em Educação a Distância pela Universidade Aberta de Portugal, é professora do Programa de Pós-Graduação em Educação do Centro de Educação da Universidade Federal de Santa Catarina, onde coordena o grupo de pesquisa Comunic e o Laboratório de Novas Tecnologias. Últimas publicações: O que é mídia-educação (Autores Associados, 2001); A formação na sociedade do espetáculo (coletânea organizada pela autora, Loyola, 2002) e Ensaio sobre a educação a distância no Brasil (Revista Educação e Sociedade, Cedes/Unicamp, nº 78, abril de 2002, p. 117-142).
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