Martin Heidegger
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HEIDEGGER E A METAFÍSICA DO "NADA"
Tássio Ricelly Pinto de Farias.
Aluno do curso de Licenciatura em Filosofia da Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, Bolsista do CNPq e moderador do site www.filosofiadownloads.weebly.com
Resumo: O objetivo desse trabalho é mostrar como a questão do nada conforme Heidegger – tanto negligenciada, é em si uma questão metafísica. Para tanto, utilizaremos como fio condutor uma preleção realizada em julho de 1929 como aula inaugural na Universidade de Freiburg. Nesta primeira fase do pensamento do autor notaremos essencialmente o porquê de ter sido promovido como filósofo da angústia, pois ele a vê como única forma de enxergar o nada essente da existência humana e possibilitar ao homem o fazer ciência.
Palavras-chave: Heidegger. Nada. Metafísica. Sentido.
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Aluno do curso de Licenciatura em Filosofia da Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, Bolsista do CNPq e moderador do site www.filosofiadownloads.weebly.com
Resumo: O objetivo desse trabalho é mostrar como a questão do nada conforme Heidegger – tanto negligenciada, é em si uma questão metafísica. Para tanto, utilizaremos como fio condutor uma preleção realizada em julho de 1929 como aula inaugural na Universidade de Freiburg. Nesta primeira fase do pensamento do autor notaremos essencialmente o porquê de ter sido promovido como filósofo da angústia, pois ele a vê como única forma de enxergar o nada essente da existência humana e possibilitar ao homem o fazer ciência.
Palavras-chave: Heidegger. Nada. Metafísica. Sentido.
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A COERÊNCIA ESTÉTICA COMO TEORIA DE VERDADE
Cleverson Leite Bastos
Doutor em Filosofia.pela Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, Brasil.Professor do Programa de Pós Graduação da Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
Resumo: Dentre tantas teorias, teóricos e critérios pra determinar o que é verdadeiro, um, em especial, chama a atenção: a beleza (Pulchrum) nas teorias da física. Esse é justamente o título de um dos capítulos de Sonhos de uma teoria final,1 livro, na verdade um relatório de pesquisa, de Steven Weinberg, prêmio Nobel de física, 1979, pelo trabalho de unificação de duas das chamadas Forças Fundamentais da Natureza.
Palavras-chave: Beleza; Simetria; Simplicidade; Rigidez; Verdade; Critério.
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Doutor em Filosofia.pela Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, Brasil.Professor do Programa de Pós Graduação da Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
Resumo: Dentre tantas teorias, teóricos e critérios pra determinar o que é verdadeiro, um, em especial, chama a atenção: a beleza (Pulchrum) nas teorias da física. Esse é justamente o título de um dos capítulos de Sonhos de uma teoria final,1 livro, na verdade um relatório de pesquisa, de Steven Weinberg, prêmio Nobel de física, 1979, pelo trabalho de unificação de duas das chamadas Forças Fundamentais da Natureza.
Palavras-chave: Beleza; Simetria; Simplicidade; Rigidez; Verdade; Critério.
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A DISSOLUÇÃO DA IDÉIA DA LÓGICA
Róbson Ramos dos Reis
Departamento de Filosofia da Universidade Federal de Santa Maria – UFSM
Resumo: O presente artigo examina a relação entre lógica e filosofia a partir das teses críticas apresentadas por Heidegger ao longo dos escritos que culminam em “O que é metafísica?”. Em particular, mostra-se que a polêmica afirmação sobre o fim do primado da lógica na filosofia, enunciada com a tese acerca da relação entre o nada e a negação, tem como alvo crítico o assim chamado idealismo lógico da Escola de Marburg, não representando um ataque geral à lógica enquanto lógica formal, pura e simplesmente. Tomando a noção de “idéia”, em sentido kantiano, com a tese da dissolução da idéia da lógica, Heidegger pretende uma limitação fundamental em toda investigação ontológica conduzida por uma reflexão lógico-transcendental, independentemente do modo como possa ser melhorada ou até mesmo reformulada. O problema do nada, tematizado em “O que é metafísica?”, é analisado aqui como o caso limite do primado da lógica no questionamento ontológico.
Palavras-chave: Heidegger, ontologia, lógica transcendental, nada.
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Departamento de Filosofia da Universidade Federal de Santa Maria – UFSM
Resumo: O presente artigo examina a relação entre lógica e filosofia a partir das teses críticas apresentadas por Heidegger ao longo dos escritos que culminam em “O que é metafísica?”. Em particular, mostra-se que a polêmica afirmação sobre o fim do primado da lógica na filosofia, enunciada com a tese acerca da relação entre o nada e a negação, tem como alvo crítico o assim chamado idealismo lógico da Escola de Marburg, não representando um ataque geral à lógica enquanto lógica formal, pura e simplesmente. Tomando a noção de “idéia”, em sentido kantiano, com a tese da dissolução da idéia da lógica, Heidegger pretende uma limitação fundamental em toda investigação ontológica conduzida por uma reflexão lógico-transcendental, independentemente do modo como possa ser melhorada ou até mesmo reformulada. O problema do nada, tematizado em “O que é metafísica?”, é analisado aqui como o caso limite do primado da lógica no questionamento ontológico.
Palavras-chave: Heidegger, ontologia, lógica transcendental, nada.
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A FENOMENOLOGIA COMO RETORNO À ONTOLOGIA EM MARTIN HEIDEGGER
Newton Aquiles von Zuben
Doutor em Filosofi a pela Université Catholique de Louvain (1970) Professor Titular (aposentado) da Unicamp, Professor da Faculdade de Filosofi a da PUC Campinas.
Resumo: A elaboração de uma ontologia fenomenológica era uma possibilidade inscrita no próprio projeto fi losófi co husserliano. Em que sentido, no entanto, o espírito da máxima da “volta às coisas mesmas” serviu de inspiração ao retorno à questão do ser? Em que medida as elaborações ontológicas que se atribuíram o título de fenomenológicas permaneceram fi éis ao espírito geral e às diretrizes formais do pensamento de Husserl? É na tentativa de responder a essas questões que nos propomos examinar a posição especial de Heidegger face ao problema da articulação da ontologia com a fenomenologia. Nossa preferência é ditada pela própria originalidade do emprego da fenomenologia, no autor de Ser e Tempo. O exame do sentido que assume a fenomenologia enquanto ontologia da compreensão, cujo instrumento é a hermenêutica da existência fáctica do homem, exige previamente o delineamento do projeto fi losófi co fundamental heideggeriano.
Palavras-chave: Ontologia. Fenomenologia. Fenomenologia hermenêutica. Dasein.
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Doutor em Filosofi a pela Université Catholique de Louvain (1970) Professor Titular (aposentado) da Unicamp, Professor da Faculdade de Filosofi a da PUC Campinas.
Resumo: A elaboração de uma ontologia fenomenológica era uma possibilidade inscrita no próprio projeto fi losófi co husserliano. Em que sentido, no entanto, o espírito da máxima da “volta às coisas mesmas” serviu de inspiração ao retorno à questão do ser? Em que medida as elaborações ontológicas que se atribuíram o título de fenomenológicas permaneceram fi éis ao espírito geral e às diretrizes formais do pensamento de Husserl? É na tentativa de responder a essas questões que nos propomos examinar a posição especial de Heidegger face ao problema da articulação da ontologia com a fenomenologia. Nossa preferência é ditada pela própria originalidade do emprego da fenomenologia, no autor de Ser e Tempo. O exame do sentido que assume a fenomenologia enquanto ontologia da compreensão, cujo instrumento é a hermenêutica da existência fáctica do homem, exige previamente o delineamento do projeto fi losófi co fundamental heideggeriano.
Palavras-chave: Ontologia. Fenomenologia. Fenomenologia hermenêutica. Dasein.
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A NOÇÃO DE PROJETO COMO FUNDAMENTO ONTOLÓGICO DA PRESENÇA EM HEIDEGGER
Marco Antonio Martins Barreto
Orientadora: Profa. Dra Acylene Maria
Cabral Ferreira
Resumo: A partir da obra Ser e tempo de Martin Heidegger, procurou-se investigar a estrutura projetiva da presença e sua constituição ontológica enquanto fundamento de si mesma e do mundo. A constituição ontológica da presença, nessa obra, deriva da analítica existencial que indica a cura como a totalidade do todo estrutural da presença, constituída como existencialidade, facticidade e decadência. A existencialidade é vista como um preceder-se a si que caracteriza a presença como projetiva; nela a presença encontra-se lançada em meio a possibilidades de ser. Lançar-se em possibilidades de ser é possível porque, em sua constituição ontológica, a presença é ser-em um mundo (facticidade) e ser-junto ao mundo (decadência). A abertura da presença a mundo é estruturada pelos existenciais da disposição, compreensão, discurso e decadência. Privilegiou-se o existencial da compreensão porque a sua característica fundante é o projeto, quer dizer, o poder-ser que é a presença: preceder-se a si. Enquanto projeto, a presença pode vir-a-ser quem ela é devido a abertura concernente a existencialidade, que possibilita a presença ser própria ou imprópria. Cada existencial tem uma abertura que lhe diz respeito: a da compreensão é o projeto e a da disposição é a angústia, onde a presença coloca-se como fundamento de si por estar diante de suas possibilidades de ser, tendo que decidir sobre seu próprio ser. A decisão de ser da presença efetiva um novo modo de ser, situando-a em um contexto do mundo. A efetivação de um modo de ser e da situação em que a presença se lança, Heidegger denomina de transcendência da presença. O que determina a transcendência da presença é a temporalidade, enquanto horizonte de abertura, de acontecimento do mundo e de sentido do ser.
Palavras-chave: Compreensão; disposição; projeto; angústia; poder-ser; transcendência.
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Orientadora: Profa. Dra Acylene Maria
Cabral Ferreira
Resumo: A partir da obra Ser e tempo de Martin Heidegger, procurou-se investigar a estrutura projetiva da presença e sua constituição ontológica enquanto fundamento de si mesma e do mundo. A constituição ontológica da presença, nessa obra, deriva da analítica existencial que indica a cura como a totalidade do todo estrutural da presença, constituída como existencialidade, facticidade e decadência. A existencialidade é vista como um preceder-se a si que caracteriza a presença como projetiva; nela a presença encontra-se lançada em meio a possibilidades de ser. Lançar-se em possibilidades de ser é possível porque, em sua constituição ontológica, a presença é ser-em um mundo (facticidade) e ser-junto ao mundo (decadência). A abertura da presença a mundo é estruturada pelos existenciais da disposição, compreensão, discurso e decadência. Privilegiou-se o existencial da compreensão porque a sua característica fundante é o projeto, quer dizer, o poder-ser que é a presença: preceder-se a si. Enquanto projeto, a presença pode vir-a-ser quem ela é devido a abertura concernente a existencialidade, que possibilita a presença ser própria ou imprópria. Cada existencial tem uma abertura que lhe diz respeito: a da compreensão é o projeto e a da disposição é a angústia, onde a presença coloca-se como fundamento de si por estar diante de suas possibilidades de ser, tendo que decidir sobre seu próprio ser. A decisão de ser da presença efetiva um novo modo de ser, situando-a em um contexto do mundo. A efetivação de um modo de ser e da situação em que a presença se lança, Heidegger denomina de transcendência da presença. O que determina a transcendência da presença é a temporalidade, enquanto horizonte de abertura, de acontecimento do mundo e de sentido do ser.
Palavras-chave: Compreensão; disposição; projeto; angústia; poder-ser; transcendência.
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