Walter Benjamin
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A EXPLOSÃO DO CONTINUUM NA HISTÓRIA: A desconstrução benjaminiana da
‘mesmidade’ na filosofia da história dos modernos e o inteiramente outro.
Francisco Ramos Neves
Professor de Filosofia – UERN – Doutorando em Filosofia – UFPE-UPPB - UFRN
Resumo: Abordamos neste artigo uma das passagens das Teses sobre o Conceito de História (1940) de Walter Benjamin, que foca a crítica desconstrutiva ao pensamento historicista da tradição filosófica dos modernos. A crítica benjaminiana propõe uma desconstrução do princípio da repetição histórica em um tempo vazio e homogêneo fundamentado em um racionalismo instrumental. A proposta de explosão desse continuum historicista tem um claro objetivo revolucionário de reparação da memória histórica disseminada pela historiografia oficial dominante e o resgate do inteiramente outro.
Palavras-Chave: Benjamin, história, desconstrução, imagem dialética, alteridade.
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Professor de Filosofia – UERN – Doutorando em Filosofia – UFPE-UPPB - UFRN
Resumo: Abordamos neste artigo uma das passagens das Teses sobre o Conceito de História (1940) de Walter Benjamin, que foca a crítica desconstrutiva ao pensamento historicista da tradição filosófica dos modernos. A crítica benjaminiana propõe uma desconstrução do princípio da repetição histórica em um tempo vazio e homogêneo fundamentado em um racionalismo instrumental. A proposta de explosão desse continuum historicista tem um claro objetivo revolucionário de reparação da memória histórica disseminada pela historiografia oficial dominante e o resgate do inteiramente outro.
Palavras-Chave: Benjamin, história, desconstrução, imagem dialética, alteridade.
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A METAFÍSICA BENJAMINIANA E O AGORA (JETZTZEIT).
Tereza de Castro Callado
Professora da Universidade Estadual do Ceará. Doutrora em Filosofia pela Universidade de São Paulo
Resumo: Interrogar o humano com base no conceito benjaminiano do agora (Jetztzeit) inclui elementos remanescentes da teologia herdados do medievo e assimilados pela estética alegórica barroca para a construção de uma totalidade de experiências com base no conceito de criatura na condição de fragmento. Esse status quo será repensado na análise da faculdade mimética e precisamente dos sentidos ontogenético e filogenético, ou seja, em uma dialética para captar, na mutualidade monadológica, o semelhante extra-sensível na relação entre as diferenças.
Palavras-chave: monadologia, doutrina das semelhanças, metafísica, o tempo do agora (Jetztzeit).
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Professora da Universidade Estadual do Ceará. Doutrora em Filosofia pela Universidade de São Paulo
Resumo: Interrogar o humano com base no conceito benjaminiano do agora (Jetztzeit) inclui elementos remanescentes da teologia herdados do medievo e assimilados pela estética alegórica barroca para a construção de uma totalidade de experiências com base no conceito de criatura na condição de fragmento. Esse status quo será repensado na análise da faculdade mimética e precisamente dos sentidos ontogenético e filogenético, ou seja, em uma dialética para captar, na mutualidade monadológica, o semelhante extra-sensível na relação entre as diferenças.
Palavras-chave: monadologia, doutrina das semelhanças, metafísica, o tempo do agora (Jetztzeit).
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A TEORIA DA MELANCOLIA EM WALTER BENJAMIN: A versão do taedium vitae medieval e de
seus elementos teológicos na concepção de melancolia do barroco.
Tereza de Castro Callado
Doutora em Filsofia e em Literatura Brasileira pela Universidade De São Paulo, é Professora do Departamento de Filosofia e do Curso de Mestrado Acadêmico em Filosofia da Universidade Estadual do Ceará.
Resumo: A versão do taedium vitae na teoria da melancolia do século XVII barroco agrega elementos originários da antiguidade clássica do tratado aristotélico De divinatione Somnium através do Renascimento, em que a genialidade melancólica desses teoremas em torno da bílis negra (atra bilis) enriquece a teoria do dualismo fundamental da melancolia como manifestação, por um lado, da apatia, por outro, do dom divinatório que produz os religiosi contemplativi e aqueles que estão predestinados, por Saturno, ao sonho profético, entre os quais figuram mártires e príncipes.
Palavras-chave: taedium vitae, acedia, saturno, religiosi contemplativi, profecia, spleen.
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Doutora em Filsofia e em Literatura Brasileira pela Universidade De São Paulo, é Professora do Departamento de Filosofia e do Curso de Mestrado Acadêmico em Filosofia da Universidade Estadual do Ceará.
Resumo: A versão do taedium vitae na teoria da melancolia do século XVII barroco agrega elementos originários da antiguidade clássica do tratado aristotélico De divinatione Somnium através do Renascimento, em que a genialidade melancólica desses teoremas em torno da bílis negra (atra bilis) enriquece a teoria do dualismo fundamental da melancolia como manifestação, por um lado, da apatia, por outro, do dom divinatório que produz os religiosi contemplativi e aqueles que estão predestinados, por Saturno, ao sonho profético, entre os quais figuram mártires e príncipes.
Palavras-chave: taedium vitae, acedia, saturno, religiosi contemplativi, profecia, spleen.
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A VERDADE EM MARTIN HEIDEGGER E WALTER BENJAMIN.
Eduardo Triandopolis
Doutor em Filosofia pela Freie Universität Berlin (1996) e Pós-Doutor pelo Centro de Antropologia Histórica da Freie Universität Berlin (2002). Atualmente é professor Adjunto da Universidade Estadual do Ceará (UECE) e líder do Grupo de Pesquisa Metafísica e Estética do diretório do CNPq.
Resumo: Alemães e contemporâneos, Benjamin e Heidegger, não se conheceram, e não houve possibilidade de um debate ou troca de ideias entre eles. Não há indícios de que Heidegger tenha esboçado alguma crítica à obra de Benjamin. Por outro lado, são conhecidos os comentários de Benjamin sobre os primeiros escritos de Heidegger, o “Conceito de Tempo na Ciência da História” e “A Doutrina das Categorias e do Significado em Duns Scotus”, ambos de 1916. Possivelmente, a crítica sistemática aos primeiros escritos de Heidegger empreendida por Benjamin foi de grande importância para a conclusão da Obra “Origem do Drama Barroco Alemão”. Nesse sentido, tentaremos, a partir do conceito da tradição, como elemento divergente central da crítica de Benjamin a Heidegger, estabelecer alguns paralelos entre os escritos posteriores dos dois filósofos, escritos estes considerados suas obras-primas: “Origem do Drama Barroco Alemão” e “Ser e Tempo”.
Palavras-chave: Verdade, Tradição, Apresentação, Mostração, Origem
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Doutor em Filosofia pela Freie Universität Berlin (1996) e Pós-Doutor pelo Centro de Antropologia Histórica da Freie Universität Berlin (2002). Atualmente é professor Adjunto da Universidade Estadual do Ceará (UECE) e líder do Grupo de Pesquisa Metafísica e Estética do diretório do CNPq.
Resumo: Alemães e contemporâneos, Benjamin e Heidegger, não se conheceram, e não houve possibilidade de um debate ou troca de ideias entre eles. Não há indícios de que Heidegger tenha esboçado alguma crítica à obra de Benjamin. Por outro lado, são conhecidos os comentários de Benjamin sobre os primeiros escritos de Heidegger, o “Conceito de Tempo na Ciência da História” e “A Doutrina das Categorias e do Significado em Duns Scotus”, ambos de 1916. Possivelmente, a crítica sistemática aos primeiros escritos de Heidegger empreendida por Benjamin foi de grande importância para a conclusão da Obra “Origem do Drama Barroco Alemão”. Nesse sentido, tentaremos, a partir do conceito da tradição, como elemento divergente central da crítica de Benjamin a Heidegger, estabelecer alguns paralelos entre os escritos posteriores dos dois filósofos, escritos estes considerados suas obras-primas: “Origem do Drama Barroco Alemão” e “Ser e Tempo”.
Palavras-chave: Verdade, Tradição, Apresentação, Mostração, Origem
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BENJAMIN E A QUESTÃO DA EXPERIÊNCIA.
Cidiane Lobato
Resumo: Walter Benjamin é um filósofo contemporâneo que constrói uma conciliação entre “verdade” e “beleza”, indissociáveis na experiência que torna possível o conhecimento ontológico. A busca da verdade não admite uma primazia da “razão” sobre o “sensível”, do “universal” sobre o “singular”, do “conceito” sobre a “ideia” e do “ser” sobre a “história”, mas, ao contrário, se constitui a partir de uma dialética entre os opostos que emergem da experiência do singular presente na história. Este trabalho se propõe a uma breve apresentação da questão da experiência em Walter Benjamin. Para o alcance deste objetivo, escolhemos por abordagem: (I) traçar um breve resumo dos principais pontos da Crítica da Razão Pura, de Kant, que versam, dentre outras questões filosóficas, sobre as condições de possibilidade do conhecimento e da experiência; (II) mostrar como as condições de possibilidade do conhecimento propostas por Kant conduziram a um reducionismo das condições de possibilidade de fazer experiência; (III) procurar demonstrar a ampliação do significado de “experiência” por Benjamin em oposição à definição de “experiência” elaborada por Kant; e, finalmente, (IV) apontar as principais consequências do pensamento de Benjamin para a Filosofia a partir do significado por ele proposto do que seja “experiência”.
Palavras-chave: história; crise da razão; experiência; mito; ideia.
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Resumo: Walter Benjamin é um filósofo contemporâneo que constrói uma conciliação entre “verdade” e “beleza”, indissociáveis na experiência que torna possível o conhecimento ontológico. A busca da verdade não admite uma primazia da “razão” sobre o “sensível”, do “universal” sobre o “singular”, do “conceito” sobre a “ideia” e do “ser” sobre a “história”, mas, ao contrário, se constitui a partir de uma dialética entre os opostos que emergem da experiência do singular presente na história. Este trabalho se propõe a uma breve apresentação da questão da experiência em Walter Benjamin. Para o alcance deste objetivo, escolhemos por abordagem: (I) traçar um breve resumo dos principais pontos da Crítica da Razão Pura, de Kant, que versam, dentre outras questões filosóficas, sobre as condições de possibilidade do conhecimento e da experiência; (II) mostrar como as condições de possibilidade do conhecimento propostas por Kant conduziram a um reducionismo das condições de possibilidade de fazer experiência; (III) procurar demonstrar a ampliação do significado de “experiência” por Benjamin em oposição à definição de “experiência” elaborada por Kant; e, finalmente, (IV) apontar as principais consequências do pensamento de Benjamin para a Filosofia a partir do significado por ele proposto do que seja “experiência”.
Palavras-chave: história; crise da razão; experiência; mito; ideia.
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CONCEPÇÃO DE MODERNIDADE EM WALTER BENJAMIN.
EXPERIÊNCIA DA TRANSITORIEDADE: Walter Benjamin e a modernidade de Baudelaire.
Luciano Gatti
Doutor em filosofia pela Unicamp. Pós-doutorando em filosofia pela PUC/SP. Artigo recebido em maio 2008 e aprovado em 28 abr. 2009.
Resumo: O artigo examina a abordagem feita por Walter Benjamin da concepção de modernidade apresentada pelo poeta e crítico de arte Charles Baudelaire. Após o exame da ideia de beleza moderna nos textos de crítica
de Baudelaire, são abordados os motivos da preferência de Benjamin pela apresentação da modernidade na poesia de Baudelaire, particularmente no poema alegórico “Le cygne”. Por fi m, o texto enfoca a relação entre a poesia moderna de Baudelaire e a concepção de experiência de Benjamin.
Palavras-chave: Walter Benjamin; Charles Baudelaire; Modernidade; Experiência.
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Doutor em filosofia pela Unicamp. Pós-doutorando em filosofia pela PUC/SP. Artigo recebido em maio 2008 e aprovado em 28 abr. 2009.
Resumo: O artigo examina a abordagem feita por Walter Benjamin da concepção de modernidade apresentada pelo poeta e crítico de arte Charles Baudelaire. Após o exame da ideia de beleza moderna nos textos de crítica
de Baudelaire, são abordados os motivos da preferência de Benjamin pela apresentação da modernidade na poesia de Baudelaire, particularmente no poema alegórico “Le cygne”. Por fi m, o texto enfoca a relação entre a poesia moderna de Baudelaire e a concepção de experiência de Benjamin.
Palavras-chave: Walter Benjamin; Charles Baudelaire; Modernidade; Experiência.
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