Nietzsche
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CRÍTICA A METAFÍSICA:
O ROMANTISMO EM NIETZSCHE ENQUANTO UM PROBLEMA TEMPORAL, ESTÉTICO E ÉTICO
Eduardo Nasser
Doutorando em filosofia pela Universidade de São Paulo
Resumo: Para Nietzsche, o romantismo é menos um problema histórico do que fisiopsicológico. Trata-se da manifestação do entorpecimento necessário para aqueles que sofrem de empobrecimento vital. Portanto, Nietzsche concebe o romantismo como um conceito, e o apresenta em uma frente temporal, estética e ética. O romantismo é caracterizado por sua extemporaneidade, isto é, pelo seu culto do passado e sua aversão ao “tempo do agora” (Jetztzeit) e ao futuro; pela sua incapacidade em usufruir de um “tempo nobre”, qual seja, o “lento”, sendo, consequentemente, um “estilo da décadence”; e pela sua reatividade oriunda de sua exaltação das paixões. Assim, esperamos poder mostrar porque o romantismo em Nietzsche é um fenômeno niilista que está em oposição à sua filosofia afirmativa afeita aos princípios do classicismo.
Palavras-chave: Romantismo; classicismo; niilismo.
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Doutorando em filosofia pela Universidade de São Paulo
Resumo: Para Nietzsche, o romantismo é menos um problema histórico do que fisiopsicológico. Trata-se da manifestação do entorpecimento necessário para aqueles que sofrem de empobrecimento vital. Portanto, Nietzsche concebe o romantismo como um conceito, e o apresenta em uma frente temporal, estética e ética. O romantismo é caracterizado por sua extemporaneidade, isto é, pelo seu culto do passado e sua aversão ao “tempo do agora” (Jetztzeit) e ao futuro; pela sua incapacidade em usufruir de um “tempo nobre”, qual seja, o “lento”, sendo, consequentemente, um “estilo da décadence”; e pela sua reatividade oriunda de sua exaltação das paixões. Assim, esperamos poder mostrar porque o romantismo em Nietzsche é um fenômeno niilista que está em oposição à sua filosofia afirmativa afeita aos princípios do classicismo.
Palavras-chave: Romantismo; classicismo; niilismo.
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NIETZSCHE E O PROBLEMA DA FISIOLOGIA DO RESSENTIMENTO NA MORAL RELIGIOSA
Renato Nunes BittencourtDoutorando do PPGF-UFRJ/Bolsista do CNPq
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NIETZSCHE E DÜHRING - RESSENTIMENTO VINGANÇA E JUSTIÇA
Antonio Edmilson Paschoal
Resumo: A análise das diferentes fontes que Nietzsche lança mão para a elaboração dos conceitos que utiliza em sua filosofia tem se mostrado um dos meios mais profícuos para o estudo do pensamento do filósofo de Naumburg. Neste artigo pretendemos discorrer sobre o modo como Nietzsche se serve tanto de teses de Dühring quanto do próprio professor de Berlim na argumentação que desenvolve em Para a genealogia da moral. A hipótese que norteia este estudo é que, a despeito da dura crítica com a qual Nietzsche recebe as teses de Dühring e do modo mordaz que se refere ao professor de Berlim, ele confere ao seu adversário um papel importante, em especial ao tratar do tema da justiça e do ressentimento.
Palavras-chave: Nietzsche, Dühring, ressentimento, vingança, justiça.
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Resumo: A análise das diferentes fontes que Nietzsche lança mão para a elaboração dos conceitos que utiliza em sua filosofia tem se mostrado um dos meios mais profícuos para o estudo do pensamento do filósofo de Naumburg. Neste artigo pretendemos discorrer sobre o modo como Nietzsche se serve tanto de teses de Dühring quanto do próprio professor de Berlim na argumentação que desenvolve em Para a genealogia da moral. A hipótese que norteia este estudo é que, a despeito da dura crítica com a qual Nietzsche recebe as teses de Dühring e do modo mordaz que se refere ao professor de Berlim, ele confere ao seu adversário um papel importante, em especial ao tratar do tema da justiça e do ressentimento.
Palavras-chave: Nietzsche, Dühring, ressentimento, vingança, justiça.
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NIETZSCHE E A ONTO-TEO-LOGIA - UMA POLÊMICA HEIDEGGERIANA
Alexandre Marques Cabral
Doutor em Filosofia pela UERJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Resumo: O presente artigo tem como intuito primordial caracterizar a interpretação heideggeriana de Nietzsche como ontoteólogo. Sabendo que este conceito assinala, para Heidegger, uma das principais características da metafísica, o presente artigo vê-se desafiado a distinguir inicialmente os modos como Nietzsche e Heidegger compreendem a metafísica e o conceito de Deus. Se Nietzsche entende a metafísica,
sobretudo em sua obra tardia, como pensamento que cinde o mundo em dois âmbitos ontológicos distintos e os opõe, determinando o suprassensível como fundamento do sensível, Heidegger entende este conceito como o pensamento que pergunta pelo ser do ente sem pensar a diferença irredutível entre estas duas noções, o que o faz dicotomizar a entidade em existência e essência, para explicar sua estruturação. Neste sentido,
mesmo sem dicotomizar o mundo por meio dos conceitos de sensível e suprassensível, Nietzsche ainda se moveria na onto-teo-logia, uma vez que seus conceitos de eterno retorno e vontade de poder são, na compreensão de Heidegger, modulações da diferença metafísica entre existência e essência, oposição esta que inscreve Deus como fundamento último da entidade, mesmo em um pensamento que tenha declarado a sua morte.
Palavras-chave: onto-teo-logia; existência; essência; vontade de poder; eterno retorno.
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Doutor em Filosofia pela UERJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Resumo: O presente artigo tem como intuito primordial caracterizar a interpretação heideggeriana de Nietzsche como ontoteólogo. Sabendo que este conceito assinala, para Heidegger, uma das principais características da metafísica, o presente artigo vê-se desafiado a distinguir inicialmente os modos como Nietzsche e Heidegger compreendem a metafísica e o conceito de Deus. Se Nietzsche entende a metafísica,
sobretudo em sua obra tardia, como pensamento que cinde o mundo em dois âmbitos ontológicos distintos e os opõe, determinando o suprassensível como fundamento do sensível, Heidegger entende este conceito como o pensamento que pergunta pelo ser do ente sem pensar a diferença irredutível entre estas duas noções, o que o faz dicotomizar a entidade em existência e essência, para explicar sua estruturação. Neste sentido,
mesmo sem dicotomizar o mundo por meio dos conceitos de sensível e suprassensível, Nietzsche ainda se moveria na onto-teo-logia, uma vez que seus conceitos de eterno retorno e vontade de poder são, na compreensão de Heidegger, modulações da diferença metafísica entre existência e essência, oposição esta que inscreve Deus como fundamento último da entidade, mesmo em um pensamento que tenha declarado a sua morte.
Palavras-chave: onto-teo-logia; existência; essência; vontade de poder; eterno retorno.
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ESTÉTICA, ÉTICA E POLÍTICA EM TORNO DA QUESTÃO DO TRABALHO NO SEGUNDO NIETZSCHE
Ernani Chaves
Resumo: A partir dos escritos da chamada segunda fase do pensamento de Nietzsche, pretendo mostrar as implicações estéticas, éticas e políticas, concernentes à análise do valor do trabalho nas sociedades modernas da era industrial. Em diversos aforismos, Nietzsche indica, analisa e tira diferentes conseqüências do valor moral atribuído ao trabalho, em especial associando à época denominada por ele de “cultura da máquina” os princípios do utilitarismo moral. No campo político, poderíamos dizer que Nietzsche se inscreve na tradição do anticapitalismo romântico, pois embora reconheça as danosas conseqüências dessa valoração moral do trabalho, não encontra no trabalho nenhum valor emancipatório, considerando sempre uma certa forma de ócio, como a efetiva resistência à exploração pelo trabalho.
Palavras-chave: trabalho, arte, ócio, utilitarismo, anticapitalismo romântico.
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Resumo: A partir dos escritos da chamada segunda fase do pensamento de Nietzsche, pretendo mostrar as implicações estéticas, éticas e políticas, concernentes à análise do valor do trabalho nas sociedades modernas da era industrial. Em diversos aforismos, Nietzsche indica, analisa e tira diferentes conseqüências do valor moral atribuído ao trabalho, em especial associando à época denominada por ele de “cultura da máquina” os princípios do utilitarismo moral. No campo político, poderíamos dizer que Nietzsche se inscreve na tradição do anticapitalismo romântico, pois embora reconheça as danosas conseqüências dessa valoração moral do trabalho, não encontra no trabalho nenhum valor emancipatório, considerando sempre uma certa forma de ócio, como a efetiva resistência à exploração pelo trabalho.
Palavras-chave: trabalho, arte, ócio, utilitarismo, anticapitalismo romântico.
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DA POLISSEMIA DOS CONCEITOS “RESSENTIMENTO” E “MÁ CONSCIÊNCIA”
Antonio Edmilson Paschoal
Professor do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), pesquisador do CNPq, Curitiba, PR - Brasil
Resumo: O objetivo deste artigo é analisar os conceitos “ressentimento” e “má consciência” na filosofia de Nietzsche, tendo em vista a polissemia desses termos. Segundo a hipótese aqui trabalhada, embora ambos digam respeito à ideia de inibição (Hemmung) de forças para o interior do homem, é possível afirmar: primeiro, que eles são diferentes entre si; segundo, que mesmo individualmente eles apresentam variações conforme o papel desempenhado em diferentes textos do filósofo; e terceiro, que eles exemplificam uma variação na própria ideia de “fluidez de sentidos”, pois, enquanto o conceito de “má consciência” é localizado na história e as nuances que recebe são o produto de uma “transformação conceitual”, o termo “ressentimento” é tomado pelo filósofo na literatura de seu tempo e reconfigurado conforme as necessidades de sua construção argumentativa.
Palavras-chave: Nietzsche. Ressentimento. Má consciência. Moral. Genealogia.
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Professor do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), pesquisador do CNPq, Curitiba, PR - Brasil
Resumo: O objetivo deste artigo é analisar os conceitos “ressentimento” e “má consciência” na filosofia de Nietzsche, tendo em vista a polissemia desses termos. Segundo a hipótese aqui trabalhada, embora ambos digam respeito à ideia de inibição (Hemmung) de forças para o interior do homem, é possível afirmar: primeiro, que eles são diferentes entre si; segundo, que mesmo individualmente eles apresentam variações conforme o papel desempenhado em diferentes textos do filósofo; e terceiro, que eles exemplificam uma variação na própria ideia de “fluidez de sentidos”, pois, enquanto o conceito de “má consciência” é localizado na história e as nuances que recebe são o produto de uma “transformação conceitual”, o termo “ressentimento” é tomado pelo filósofo na literatura de seu tempo e reconfigurado conforme as necessidades de sua construção argumentativa.
Palavras-chave: Nietzsche. Ressentimento. Má consciência. Moral. Genealogia.
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A TIPOLOGIA DO RESSENTIMENTO EM DOSTOIÉVSKI E NIETZSCHE
Renato Nunes Bittencourt
Dr. em Filosofia pelo PPGF-UFRJ - Membro do Grupo de Pesquisa Spinoza & Nietzsche
Resumo: Neste artigo veremos de que maneira de que modo Dostoiévski e Nietzsche descrevem o mecanismo psicológico do ressentimento nas suas obras, e de que maneira é possível encontrarmos convergências entre ambos acerca do problema do ressentimento na existência humana, demonstrando a decadência existencial que tal distúrbio ocasiona na vida, na criação de valores e no âmbito cultural, pois impede o florescimento da saúde e de uma compreensão mais afirmativa da realidade.
Palavras-Chave: Nietzsche; Dostoiévski; Ressentimento; Fisiologia; Decadência.
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Dr. em Filosofia pelo PPGF-UFRJ - Membro do Grupo de Pesquisa Spinoza & Nietzsche
Resumo: Neste artigo veremos de que maneira de que modo Dostoiévski e Nietzsche descrevem o mecanismo psicológico do ressentimento nas suas obras, e de que maneira é possível encontrarmos convergências entre ambos acerca do problema do ressentimento na existência humana, demonstrando a decadência existencial que tal distúrbio ocasiona na vida, na criação de valores e no âmbito cultural, pois impede o florescimento da saúde e de uma compreensão mais afirmativa da realidade.
Palavras-Chave: Nietzsche; Dostoiévski; Ressentimento; Fisiologia; Decadência.
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A MORAL COMO INTERPRETAÇÃO: A CRÍTICA NIETZSCHEANA A MORAL DE REBANHO
Jelson Oliveira
Mestrando em Filosofia da UFPR, sob orientação do Prof. Antônio Edmilson Paschoal
Resumo: Neste artigo analisaremos a crítica de Nietzsche à moral de rebanho (identificada como a moral platônicosocrático-cristã) a partir de sua noção de moral como interpretação. Passando pela crítica aos filósofos da moral que, de forma superficial, limitaram-se às ações e fatos morais, fazendo um trabalho de fundamentação e não de problematização da moral, Nietzsche critica a expansão do instinto gregário negador da vida, sob os parâmetros da igualdade e da coletividade, e abona a solidão como virtude do tipo nobre, capaz de reconduzir o homem para “si mesmo”.
Palavras-chave: Interpretação, Hierarquia, Solidão, Moral de rebanho, Instinto gregário.
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Mestrando em Filosofia da UFPR, sob orientação do Prof. Antônio Edmilson Paschoal
Resumo: Neste artigo analisaremos a crítica de Nietzsche à moral de rebanho (identificada como a moral platônicosocrático-cristã) a partir de sua noção de moral como interpretação. Passando pela crítica aos filósofos da moral que, de forma superficial, limitaram-se às ações e fatos morais, fazendo um trabalho de fundamentação e não de problematização da moral, Nietzsche critica a expansão do instinto gregário negador da vida, sob os parâmetros da igualdade e da coletividade, e abona a solidão como virtude do tipo nobre, capaz de reconduzir o homem para “si mesmo”.
Palavras-chave: Interpretação, Hierarquia, Solidão, Moral de rebanho, Instinto gregário.
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A CRÍTICA DE NIETZSCHE ÀS PRETENSÕES FILOSÓFICAS DE OBJETIVIDADE MORAL
Tiaraju M. Andreazza
Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Ética e Filosofia Política do Departamento de Filosofia da Universidade Federal de Pelotas. Bolsista CAPES
Resumo: Neste artigo analiso a crítica de Nietzsche ao domínio de segunda ordem da filosofia moral, o domínio cujo propósito é o de fundamentar o critério moral recorrendo a valores morais verdadeiros e ontologicamente autônomos ou à capacidade da razão humana. Na primeira seção mostro por que Nietzsche considera esse projeto inexequível, abordando o seu perspectivismo, o seu antirrealismo sobre os valores e alguns elementos da sua fisiopsicologia moral; na segunda seção exponho aqueles aspectos do seu projeto genealógico que são relevantes para defini-lo como uma comprovação factual das teses defendidas na primeira seção. Em resumo, o argumento nietzschiano consiste em apontar para a relação de inseparabilidade entre a moralidade e a constituição fisiopsicológica humana, o que comprovaria que os valores morais não são e nem podem ser objetivos.
Palavras-chave: Perspectivismo. Objetividade. Antirrealismo. Vontade de Poder.
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Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Ética e Filosofia Política do Departamento de Filosofia da Universidade Federal de Pelotas. Bolsista CAPES
Resumo: Neste artigo analiso a crítica de Nietzsche ao domínio de segunda ordem da filosofia moral, o domínio cujo propósito é o de fundamentar o critério moral recorrendo a valores morais verdadeiros e ontologicamente autônomos ou à capacidade da razão humana. Na primeira seção mostro por que Nietzsche considera esse projeto inexequível, abordando o seu perspectivismo, o seu antirrealismo sobre os valores e alguns elementos da sua fisiopsicologia moral; na segunda seção exponho aqueles aspectos do seu projeto genealógico que são relevantes para defini-lo como uma comprovação factual das teses defendidas na primeira seção. Em resumo, o argumento nietzschiano consiste em apontar para a relação de inseparabilidade entre a moralidade e a constituição fisiopsicológica humana, o que comprovaria que os valores morais não são e nem podem ser objetivos.
Palavras-chave: Perspectivismo. Objetividade. Antirrealismo. Vontade de Poder.
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A “INTERIORIZAÇÃO” COMO BASE DA EXTERIORIZAÇÃO, DA INAUTENTICIDADE E DA HISTORIZAÇÃO DO HOMEM MODERNO
Maria Cristina dos Santos de Souza
Profa Dra da UEMA
Resumo: Partindo do estudo da 2ª e 3ª considerações extemporâneas de Nietzsche, Da utilidade e da desvantagem da história para a vida e Schopenhauer educador, o presente artigo tem como objetivo demonstrar que a implicação entre o moderno sentido histórico e os processos de interiorização e de exteriorização humanas promoveu o advento da humanidade moderna.
Palavras-chave: interioridade; exterioridade; modernidade.
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Profa Dra da UEMA
Resumo: Partindo do estudo da 2ª e 3ª considerações extemporâneas de Nietzsche, Da utilidade e da desvantagem da história para a vida e Schopenhauer educador, o presente artigo tem como objetivo demonstrar que a implicação entre o moderno sentido histórico e os processos de interiorização e de exteriorização humanas promoveu o advento da humanidade moderna.
Palavras-chave: interioridade; exterioridade; modernidade.
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