Karl Marx
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A DETERMINAÇÃO ONTOLÓGICA DAS CATEGORIAS EM HEGEL E MARX SEGUNDO LUKÁCS
Artur Bispo Santos Neto
Professor da Universidade Federal de Alagoas
Resumo: O presente texto tem como objetivo esclarecer a natureza ontológica das categorias na teoria marxiana e como esta tem seu ponto de inflexão na consideração hegeliana das categorias, expressa na Ciência da lógica. Na teoria marxiana, as categorias comparecem como formas moventes e movidas da realidade, contrapondo-se às concepções que tentam erigir os preceitos meramente gnosiológicos como critérios fundamentais de constituição das matrizes categoriais. Apesar das insuficiências do primado hierárquico das determinações lógicas sobre as determinações ontológicas que perpassam a perspectiva hegeliana, é relevante destacar como essa perspectiva se apresenta como a primeira tentativa de constituição dum tratamento correto das categorias, o que lhe confere o posto de descobridora de territórios ainda não explorados e somente levados a sua pertinente elucidação pela mediação da dialética materialista. Nesta, é pertinente observar a relação reflexiva existente entre as categorias simples e as categorias complexas.
Palavras-chave: Determinações reflexivas. Realidade. Trabalho. G. Lukács.
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Professor da Universidade Federal de Alagoas
Resumo: O presente texto tem como objetivo esclarecer a natureza ontológica das categorias na teoria marxiana e como esta tem seu ponto de inflexão na consideração hegeliana das categorias, expressa na Ciência da lógica. Na teoria marxiana, as categorias comparecem como formas moventes e movidas da realidade, contrapondo-se às concepções que tentam erigir os preceitos meramente gnosiológicos como critérios fundamentais de constituição das matrizes categoriais. Apesar das insuficiências do primado hierárquico das determinações lógicas sobre as determinações ontológicas que perpassam a perspectiva hegeliana, é relevante destacar como essa perspectiva se apresenta como a primeira tentativa de constituição dum tratamento correto das categorias, o que lhe confere o posto de descobridora de territórios ainda não explorados e somente levados a sua pertinente elucidação pela mediação da dialética materialista. Nesta, é pertinente observar a relação reflexiva existente entre as categorias simples e as categorias complexas.
Palavras-chave: Determinações reflexivas. Realidade. Trabalho. G. Lukács.
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A DIALÉTICA HEGELIANA NA TEORIA DA ALIENAÇÃO DE MARX
Diogo Ramos
Resumo: Apresentamos de forma resumida a teoria da alienação elaborada por Karl Marx nos seus Manuscritos de Paris, dando especial ênfase à herança hegeliana, neles fortemente visível. Vamos apresentar aqui este primeiro momento da sua obra no qual o tema pode ser apresentado com maior facilidade e segurança, podendo de algum modo servir de exemplo para a discussão maior sobre a influência hegeliana não só sobre os demais escritos de Marx, como também sobre parte dos demais filósofos do século XIX e XX. A herança hegeliana ultrapassa de longe a fronteira do marxismo e também carece de uma análise mais adequada quanto ao restante da filosofia destes dois últimos séculos.
Palavras-chave: Marx; Hegel; alienação; trabalho.
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Resumo: Apresentamos de forma resumida a teoria da alienação elaborada por Karl Marx nos seus Manuscritos de Paris, dando especial ênfase à herança hegeliana, neles fortemente visível. Vamos apresentar aqui este primeiro momento da sua obra no qual o tema pode ser apresentado com maior facilidade e segurança, podendo de algum modo servir de exemplo para a discussão maior sobre a influência hegeliana não só sobre os demais escritos de Marx, como também sobre parte dos demais filósofos do século XIX e XX. A herança hegeliana ultrapassa de longe a fronteira do marxismo e também carece de uma análise mais adequada quanto ao restante da filosofia destes dois últimos séculos.
Palavras-chave: Marx; Hegel; alienação; trabalho.
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SOBRE A ESTRUTURA EXPOSITIVA DO PRIMEIRO LIVRO DE O CAPITAL, UM ESTUDO
Amaro de Oliveira Fleck
Doutorando na área de Ética e Filosofia Política do PPGF da UFSC. Bolsista CAPES.
Resumo: O primeiro livro de O Capital é uma exposição crítica do funcionamento lógico do processo capitalista, processo este que molda as sociedades ocidentais modernas. Partindo da categoria mercadoria, a “forma elementar” da sociedade capitalista, mas também a mais abstrata, a que possui menos determinações, Marx desdobra as demais categorias essenciais ao processo capitalista, tais como valor, trabalho abstrato, mais-valia, capital, dentre outros, até conseguir reproduzir conceitualmente a realidade capitalista, isto é, reconstruir o objeto pesquisado de tal modo que este se torne inteligível.
Palavras-chave: Karl Marx; O Capital; Dialética; Mercadoria; Valor.
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Doutorando na área de Ética e Filosofia Política do PPGF da UFSC. Bolsista CAPES.
Resumo: O primeiro livro de O Capital é uma exposição crítica do funcionamento lógico do processo capitalista, processo este que molda as sociedades ocidentais modernas. Partindo da categoria mercadoria, a “forma elementar” da sociedade capitalista, mas também a mais abstrata, a que possui menos determinações, Marx desdobra as demais categorias essenciais ao processo capitalista, tais como valor, trabalho abstrato, mais-valia, capital, dentre outros, até conseguir reproduzir conceitualmente a realidade capitalista, isto é, reconstruir o objeto pesquisado de tal modo que este se torne inteligível.
Palavras-chave: Karl Marx; O Capital; Dialética; Mercadoria; Valor.
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